sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O Rei

Não sei nem imagino o quanto diferente somos
talvez daí vem o muito de surpreendente que és
e a motivação para tanto
Deixas-me deslumbrada comigo própria
Conheces-me
com pouco que te digo
com pouco que faça
sem dúvidas e poucas incertezas
Dás-me as respostas certas
Perguntas que gostava de te responder
gostava eu de saber a resposta
Ensinas-me de tudo
surpreendes-me com esse pouco muito de tudo
agora praticamente admiro-te em tudo 
e isso nunca vai acabar
Podia agradecer-te quase todas as horas que passo contigo
como ves sorrio quase sempre
e mereces cada sorriso
se podesse e soubesse dava-te muito mais
É uma verdadeira honra
Quando digo para acreditares, acredita
Um cavalheiro, um louco
E o nome Rei, acentate perfeitamente
Obrigada

1 comentário:

Anónimo disse...

Que lindo texto, soube capturar por olhar, cada existência, o pouco mesmo desmedido é o bastante! Enxerguei uma nova natureza!