terça-feira, 5 de julho de 2011

( 50 / 50 ) o inicio, o meio e o final feliz




Quando ela o viu pela primeira vez, vasta fechar os olhos e começar a lembrar. Não é difícil, ele é a excepção, assim foi o único naquele papel,o sarcástico senhor sabe tudo. Ela estava na varanda, e parecia verão, vê as luzes, vê a festa, vê os convidados, e vê-o a andar no meio da multidão. Ele tinha o brilho do sol num dia nublado, ela seria a rapariga do sorriso partido. Depois um monte de coisas estúpidas. Ela caminhava, ela fugia, ela pulava, ela voou. Coisas que nunca pensaram que diriam, disseram. Coisas que nunca pensaram que fariam, fizeram. Os dois não queriam leis para se prender, tudo se baseou em desejos, repentinos, inconscientes, inesqueciveis. Não era perfeito, mas valia a pena, porque quando era frio lá fora, para eles eram 40ºC à sombra. Ele despido de tudo e louco. Ela não veste nada, e fica-lhe tão bem. Ele um malandro obsceno. Ela uma princesa. Por favor, não se esforcem tanto para dizer Adeus.

Catarina V.